22-06-2012
Execução deverá ser no começo de julho, segundo promotor.
Marco Archer foi condenado em 2004 por tráfico de cocaína.
A Indonésia anunciou que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, que foi condenado à morte no país em 2004 por tráfico de cocaína, será morto por fuzilamento, de acordo com o jornal local "Jarkata Post". Em entrevista à publicação nesta quarta-feira (20), o procurador Andi DJ Konggoasa anunciou que as execuções de três imigrantes condenados, entre elas a do brasileiro, acontecerão no começo de julho deste ano. Elas foram preparadas "em coordenação com os ministérios relevantes, as embaixadas e famílias" e serão por fuzilamento, disse ao jornal.
Segundo Andi, os condenados "tomaram todas os tipos de medidas legais para reduzir a sentença", mas estas não tiveram sucesso.
Os outros dois imigrantes são o maluiano Namaona Dennis e o paquistanês Muhammad Abdul Hafeez, presos em ocasiões separadas por tráfico de heroína em 2001, conforme o jornal.
De acordo com a publicação, os três prisioneiros escolheram seus pedido finais: Marco quis uma garrafa de whisky e Dennis e Hafeez escolheram um encontro com suas famílias.
Condenações
Marco Archer Cardoso Moreira foi acusado de entrar no país com droga contrabandeada do Peru em 2004.
O paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte também foi condenado à morte no arquipélago pelo mesmo motivo, em 2005 e não teve a data da morte anunciada.
Em 2010, o então ministro da Justiça do Brasil, Luiz Paulo Barreto, fez um pedido formal para que eles fossem poupados.
Do G1, en São Paulo
Os outros dois imigrantes são o maluiano Namaona Dennis e o paquistanês Muhammad Abdul Hafeez, presos em ocasiões separadas por tráfico de heroína em 2001, conforme o jornal.
De acordo com a publicação, os três prisioneiros escolheram seus pedido finais: Marco quis uma garrafa de whisky e Dennis e Hafeez escolheram um encontro com suas famílias.
Condenações
Marco Archer Cardoso Moreira foi acusado de entrar no país com droga contrabandeada do Peru em 2004.
O paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte também foi condenado à morte no arquipélago pelo mesmo motivo, em 2005 e não teve a data da morte anunciada.
Em 2010, o então ministro da Justiça do Brasil, Luiz Paulo Barreto, fez um pedido formal para que eles fossem poupados.
Do G1, en São Paulo
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