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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Cachorro com vasilha presa à cabeça é salvo graças à mobilização no Facebook


Um cachorro abandonado com uma espécie de vasilha plástica presa à cabeça foi salvo graças a uma mobilização que começou no Facebook. O recipiente envolvia toda a cabeça do cachorro, que vagava por Memphis (nos Estados Unidos), de modo que ele não conseguia comer, beber e ainda tinha dificuldades para respirar.
A mobilização no Facebook ocorreu após Beth-Andy Kohn Gresham ter tirado uma foto do cachorro e postado em seu perfil no Facebook na última sexta-feira. Na postagem, Beth ainda deu detalhes do local onde ela viu o cão. Apesar da publicação, ela própria tentou retirar o vasilhame da cabeça do cachorro, mas não conseguiu, pois ele ficou com medo e fugiu para a floresta.
No dia seguinte, dezenas de pessoas da cidade foram atrás do cachorro, que poderia apresentar algum problema de saúde – aliás, ele não conseguia comer ou beber. O cão foi achado em uma estrada e a equipe de pessoas logo removeu a vasilha da cabeça dele.
“Se outro cachorro viesse e tentasse atacá-lo, ele não poderia fazer nada”, disse Jess McClain, um dos membros da equipe de resgate do cachorro, à reportagem da CBS, canal de TV americano.

  • Imagem do cachorro após grupo de resgate ter retirado a vasilha da cabeça dele

    Ninguém conseguiu identificar se alguém colocou a vasilha na cabeça do cachorro ou se ele, ao tentar procurar comida, acabou com a cabeça presa no recipiente.
    Após o ocorrido, o cachorro abandonado, que até então não tinha nome, passou a ser chamado de Miracle (milagre, em inglês). (com agências internacionais)



    Cartão de crédito parcela compras a perder de vista



    Parcelar uma compra em 48 vezes no cartão de crédito, sem correr o risco de cair no rotativo e pagar as altas taxas de juros dessa operação. Isso é possível com uma nova modalidade disponível no mercado: o crediário no próprio cartão de crédito.
    Para fazer o pagamento dessa forma, o consumidor não precisa trocar de cartão. A opção vale automaticamente em todas as lojas que usam máquinas Redecard (parceira de Caixa Econômica Federal, Itaú, Hipercard e Itaucard) e Cielo (Bradesco, Banco do Brasil, Ourocard) já preparadas para realizar esse parcelamento.
    O consumidor, no entanto, deve analisar bem o impacto de um parcelamento tão longo no orçamento. As prestações de baixo valor podem virar uma armadilha para quem não controla suas contas com rigor. Segundo o diretor executivo de Redecard, Carlos Henrique Zanvettor, “antes, o cliente deve conferir com o banco quais as taxas de juros cobradas”.
    Nessa operação, o consumidor pode simular o pagamento nas máquinas na hora da compra e, assim, saber o valor das parcelas. No crediário, ele arca com juros menores que os do rotativo do cartão, cuja taxa média foi 10,69% mensais em abril, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Na nova modalidade, a taxa chega a 3,9% ao mês. O juro mais baixo resulta da garantia maior que o banco tem de receber por descontar o valor diretamente da conta corrente do cliente.
    “Apesar de usar o cartão de crédito como ferramenta, a operação é um crediário comum que não está vinculado ao limite do cartão do consumidor. Se houver inadimplência, o cliente paga as mesmas multas e taxas de um empréstimo pessoal, diz o superintendente de cartões da Caixa, Milton Kruger.
    A vantagem para o lojista é que ele pode dividir a venda em até 48 vezes e receber o valor integral no dia seguinte. “Consideramos esse o grande lançamento do setor dos últimos 15 anos”, diz o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias.
    Nos cartões da Caixa, o parcelamento poderá ser feito em até 48 vezes para compras com prestações a partir de R$ 2. Os juros variam de 0,89% ao mês para o Cartão Azul a 1,9% mensais para os demais.
    Clientes que têm o cartão Ourocard do Banco do Brasil também podem dividir as compras em até 48 vezes, a juros mensais que vão de 1,55% a 1,98%. O valor mínimo é de R$ 70, com prestações a partir de R$ 10. As taxas variam em função do prazo: 1,88% (de 2 a 24 meses), 1,90%(25 a 36 meses) e 1,95% (37 a 48 meses).
    O Itaú permite o parcelamento em até 24 vezes. Os juros vão de 0,9% a 3,9% ao mês, dependendo do cartão. O Bradesco não informou suas taxas, só confirmou o parcelamento em até 48 vezes e prestações a partir de R$ 5.
    Para o diretor executivo de estudos econômicos da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira, o novo crediário oferece boas condições ante o cartão convencional. “Tudo vai depender da taxas e me parece uma opção melhor do que comprar no próprio cartão de crédito e acabar caindo no rotativo”, diz. Mas ele recomenda que o consumidor calcule bem os gastos.
    Perigos
    Já o educador financeiro do Instituto DiSop Reinaldo Domingos ainda considera altas as taxas de juros. Ele diz que a possibilidade de parcelar compras comuns em 48 vezes é muito perigosa e pode provocar um consumo exacerbado. “As pessoas já compram parcelado porque estão com alguma dificuldade financeira ou não têm dinheiro para pagar à vista. Nesse caso, o orçamento ficara comprometido por quatro anos”, diz. Segundo ele, esse prazo só é vantajoso para compra de bens como imóvel e carro.
    “É muito tempo para pagar um simples celular, por exemplo. Se o consumidor tornar isso uma rotina, não vai ter dinheiro para a própria subsistência. A sustentabilidade financeira já era.”

    Fonte Estadão.com 

     http://blogs.estadao.com.br/jt-seu-bolso/cartao-de-credito-parcela-compras-a-perder-de-vista/

     

     

    Tecnologia: em breve será possível retirar dinheiro dos caixas eletrônicos sem cartão

    13.06.2012

    Novos serviços que permitem a retirada de dinheiro em caixas eletrônicos sem o uso de cartão estão sendo introduzidos na Grã-Bretanha. Clientes dos bancos Royal Bank of Scotland (RBS) ou NatWest - que pertencem ao Grupo RBS - poderão, por meio de seus smartphones, usar um aplicativo de mobile banking (como são conhecidos os aplicativos de telefonia celular para correntistas de bancos) para retirar até 100 libras (cerca de R$ 320).
    Leia mais: Número de pedidos de falência é o maior para o mês de maio desde 2009, constata Serasa
    Os usuários recebem uma senha de seis dígitos para retirar dinheiro em uma máquina de caixa eletrônico. Um sistema similar foi desenvolvido pela operadora de caixas eletrônicos NCR. Através dele, os usuários usam seus smartphones para escanear um código de barras nos caixas eletrônicos para retirar dinheiro. Os serviços são mais um novo desenvolvimento dentro de uma tendência há muito prevista de se utilizar smartphones como se fossem carteiras digitais.
    O serviço está disponível para clientes que baixaram o aplicativo gratuito e que utilizam as 8 mil caixas eletrônicas dos bancos RBS, NatWest e do supermercado Tesco na Grã-Bretanha. O aplicativo, de acordo com representantes do RBS, já foi instalado por 2,6 milhões de pessoas em seus smartphones. Atualmente, o limite para clientes que usam cartões de crédito e de débito em caixas eletrônicos é de 300 libras (cerca de R$ 960). Inicialmente, o limite para retirada sem cartões será de 100 libras (cerca de R$ 319,50).
    O acesso ao aplicativo exige uma senha e, como medida de segurança, o código necessário para operações de retirada permanece oculto até que o usuário toque na tela de seu smartphone. Já a tecnologia desenvolvida pela NCR se baseia em um software que permite que pessoas escaneiem um código de barras com seus smartphones nos caixas eletrônicos, que, por sua vez, liberam a quantidade de dinheiro digitada no celular.
    Mas a NCR ainda está buscando bancos ou outras instituições financeiras que adotem o seu software.

     


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